Presa em Manoel Ribas após ameaças, ameaçar o investigador de morte e chamar de “verme e vagabundo”

No dia 23 de agosto de 2021, às 10h54min, atendendo solicitação do proprietário de um estabelecimento comercial, o qual relatou que sua funcionária, uma jovem de 17 anos, estava sofrendo ameaças em seu local de trabalho pela pessoa de “A.S.R”, 20 anos.

Com a chegada da equipe policial, a autora das ameaças já não mais se encontrava, indagado quanto ao motivo da ameaça, a jovem relatou que em data anterior foi separar uma briga entre sua ex cunhada “M.V.P.M” e seu irmão “C.H.O.F”, momento que “A.S.R” tomou as dores de “M.V.P.M” e passou a proferir ameaças de morte contra a noticiante, que nesta data, chegou em seu local de trabalho, com um pedaço de madeira e um volume na cintura, que provavelmente seria uma faca, dizendo que iria  matar a jovem, não conseguindo entrar para dentro do mercado, tendo  em vista ser impedida pelo proprietário do local, se evadindo logo em  seguida.

Cabe ressaltar que na noite anterior, a equipe da PM atendeu uma situação de lesão corporal, onde a autora da lesão seria a pessoa de “A.S.R”, a qual desferiu três golpes de faca contra a pessoa de “V.A.C”, acertando o braço esquerdo, mas segundo o convivente de “V.A.C”, os golpes foram direcionados para o abdômen, não conseguindo acertar devido circunstâncias alheias a sua vontade, conforme boletim de ocorrência anterior.

Cabe ainda ressaltar que nesta ocasião “A.S.R” contava com o apoio de “M.V.P.M”, a qual veio a segurar “V.A.C” para que “A.S.R” a golpeasse.

Com relação a ameaça, a equipe logrou êxito na localização de “A.S.R” e “M.V.P.M”, as quais foram conduzidas até a Delegacia de Polícia Civil, juntamente com a vítima para que sejam realizados os devidos procedimentos.

A faca e o pedaço de madeira não foram localizados. “M.V.P.M”      apresentava escoriações no braço esquerdo e testa, porém, são lesões envolvendo a pessoa de “C.H.O.F”, seu ex convivente.

Durante o procedimento na delegacia, a pessoa de “A.S.R” passou a ameaçar e desacatar o investigador de polícia, chamando de “verme, vagabundo, vou te matar, vou acabar com você“, vindo ainda a resistir a prisão, sendo necessário uso da força para contê-la.

Foi orientado todos os envolvidos quanto as medidas a serem tomadas.